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Allan Kardec

segunda-feira, 23 de abril de 2012

EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA

35 anos da Campanha de Evangelização Espírita Infantojuvenil da FEB


A Campanha Permanente de Evangelização Espírita Infantojuvenil completa, neste ano, 35 anos de existência, caminho marcado por ações voltadas ao estudo da Doutrina Espírita e à vivência do Evangelho de Jesus junto às crianças e aos jovens. Os resultados da Campanha assinalam o crescente fortalecimento e ampliação da tarefa nos diferentes Estados do Brasil.
Com o intuito de auxiliar as casas espíritas e os tarefeiros da Evangelização na dinamização da tarefa, cartazes comemorativos, minivídeos e folder informativo são dedicados aos evangelizadores e dirigentes, pais e familiares, jovens e crianças, e disponibilizados no Portal da FEB para download ou para solicitação impressa Conheça! Divulgue!

Mundo Além na web

Produzido pela TVCEI e realizado pela Federação Espírita Brasileira, o programa Mundo Além, que poder ser visto desde março em canal aberto, aos domingos, pela Rede TV, possui agora ferramenta para visualização também na web. Em seu site oficial foram disponibilizados os três últimos programas exibidos. Apresentado por Jorge de Almeida, mostra diversos vídeos com temática referente à fenomenologia espírita, entre eles psicografias, psicofonias, pinturas mediúnicas, assim como relembra os melhores momentos do “Pinga Fogo com Chico Xavier”.
Possui também um quadro chamado “Além do Cinema” que analisa diversos filmes (O sexto sentido, Amor além da vida, Ghost, Espíritos, E se fosse verdade, dentre outros), comentados pelos médiuns Divaldo Franco e Raul Teixeira. Para visualizar os programas anteriores acesse www.mundoalem.com

Espiritismo na TV

As TVs Globo e Futura (Canal a cabo) reiniciaram o programa "Sagrado", contando com apresentações diárias, com rápidas mensagens de representantes de dez religiões. Um representante de religião por dia. O Espiritismo está representado pelo vice-presidente da FEB Antonio Cesar Perri de Carvalho e a primeira apresentação ocorrerá no dia 13 de abril, depois no dia 26 de abril, 9 de maio, e assim sucessivamente, a cada 10 dias (excetuando-se finais de semana).
O programa tem duração de dois minutos, vai ao ar na TV Globo durante os intervalos da Ana Maria Braga e de Malhação. As peças de 2 minutos são veiculadas também ao longo do dia nos intervalos comerciais do Jornal hoje/Sessão da tarde. O Canal Futura exibirá diariamente as peças em dois horários: às 4h58 e às 6h48.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Aborto de feto sem cérebro deixa de ser crime, decide o STF

estadao.com.br (Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
Por estadao.com.br, estadao.com.br, Atualizado: 12/04/2012 18:02
 
Em uma decisão por ampla maioria, com 8 votos a favor e 2 contra, o Supremo Tribunal Federal decidiu permitir a interrupção da gravidez em casos de anencefalia - quando não acontece a formação do cérebro no feto.
Os discursos dos ministros abordaram questões como a definição do início da vida - já que nem a Constituição nem o Código Penal estabelecem quando acontece esse momento. Alguns também argumentaram que o aborto de anencéfalos estaria contemplado no Código Penal se na década de 1940 - quando ele foi estabelecido - houvessem exames capazes de mostrar essa condição. Muitos ressaltaram o sofrimento da mãe. Também foi destacada a legislação em outros países - 94 permitem o aborto nesses casos.
Ao final da votação, houve uma preocupação por parte dos ministros de estabelecer como será feito o diagnóstico correto. Gilmar Mendes chegou a dizer que 'poderão nesse caso, se não legitimarmos a cautela, legitimar verdadeiros açougues'.
O julgamento começou na quarta-feira, 11, quando em pouco mais de oito horas de debates, cinco ministros votaram a favor - Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Ricardo Lewandowski se posicionou contra a decisão, e justificou seu voto dizendo que qualquer decisão nesse sentido 'abriria portas para a interrupção da gravidez de inúmeros embriões portadores de doenças que de algum modo levem ao encurtamento da vida'. O ministro Antonio Dias Toffoli não votou, pois no passado, quando era advogado-geral da União, manifestou-se favorável à interrupção da gravidez no caso de anencéfalos.
No primeiro dia, Marco Aurélio Mello foi o primeiro a declarar o voto. Ele é o relator da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamenta (ADPF) 54, proposta em 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, e iniciou a sessão às 9h50 com a leitura de estudos e pesquisas sobre a anencefalia. Segundo o ministro, 'a gestação de feto anencéfalo representa um risco à mulher e cabe a ela, e não ao Estado, sopesar valores e sentimentos de ordem privada, para deliberar pela interrupção, ou não, da gravidez'.
Para a ministra Cármen Lúcia, 'a interrupção da gravidez nesses casos não é criminalizável'. Tal opinião complementa o discurso de Luiz Fux, que falou pouco antes e afirmou que 'a interrupção da gravidez tem o condão de diminuir o sofrimento da gestante'.
No segundo dia de julgamento, que durou pouco mais de seis horas, os ministros Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes e Celso de Mello se mostraram favoráveis à interrupção da gravidez. O presidente do STF, Cezar Peluso, foi o segundo voto contrário. Ele fez uma ampla defesa do feto à vida
Segundo Ayres Britto, 'à luz da Constituição não há definição do início de vida, nem à luz do Código Penal. É meio estranho criminalizar o aborto sem a definição de quando começa essa vida humana.'. Gilmar Mendes lembrou que a situação da gravidez de um anencéfalo tem relação com as duas condições em que hoje o aborto é permitido, pois tanto leva a riscos à saúde da mãe, quanto causa danos psíquicos - como nos casos de gestação resultante de estupro. Celso de Mello concluiu seu voto confirmando 'o pleno direito da gestante de interromper a gravidez de feto comprovadamente portador de anencefalia'.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O OBSCURANTISMO VENCERÁ A BATALHA MAS A VIDA VENCERÁ AO FINAL



Nunca fui e nem serei pessimista mas, ante o que está montado, creio que a proposta de legalizar o aborto de anencéfalos desde que os pais o desejem, será aprovada. Isso não quer dizer que desistirei do que venho travando aqui nesse espaço como em minhas viagens pelo Brasil. A indústria ideológica da morte, obscurantista e dolorosa, pode ganhar essa batalha ( a tendencia é essa ) mas a vida vencerá sempre. Ninguem foge do funcionamento da Grande Lei. Claro que seria melhor que não nos comprometêssemos dessa maneira, no entanto...

Li argumentos profundamento equivocados sobre o tema da anencefalia por parte de leitores comuns, apoiando o aborto porque, dizem eles, a mulher não deve ser condenada a carregar um feto sem vida. Ora, demonstram que desconhecem o problema. O feto tem vida. O que não se sabe é se viverá minutos, horas, dias, meses ou anos. E há exemplos de todos esses casos. Só que não se encontra isso na mídia, enfatizando os casos de relação afetivo entre os pais e o filho anencéfalo, relação esta, em algumas situações, que já duram dois anos. Não há interesse de se mostrar a afetividade e a possibilidade de se verificar a vida sendo exercida, inclusive, com todas as nuances de uma relação maternal, paternal, filial. Mas isso destruiria muitos dos argumentos dos defensores da legalização

Tenho colocado aqui que há uma estratégia delineada e ela é poderosa pois conta com o apoio de forças políticas que comandam, ao ponto de ministras da republica falarem abertamente da necessidade de se legalizar o aborto, sempre com os argumentos dos direitos da mulher e do problema de saúde pública. Fico, então, imaginando, se seria necessário legalizar o aborto por causa da saúde publica se tivéssemos creches para apoiar as mães socialmente carentes; se tivéssemos um sistema de saúde digno; se existisse apoio psicológico para os pais na saúde publica; se a educação nesse país fosse decente e as pessoas mais fragilizadas socialmente recebessem oportunidades de não ficarem dependentes perpetuamente dos governantes de plantão... sim, se o problema é de saúde pública, por que não oferecer condições para que as futuras mamães possam sentir-se seguras para ter seus filhos, ao invés de apoiar a morte dos fetos ? Por que não se evitar os corredores dos hospitais abarrotados de pessoas desprezadas pelo sitema de saúde, morrendo sem atendimento ? será que chegará ao ponto de se legalizar o assalto porque o assaltante tem filhos passando fome em casa ? E se tivéssemos um projeto SÉRIO de orientação à sexualidade para os jovens, destacando os fatores como responsabilidade e consequencia, uma verdadeira educação sexual, e não, simplesmente a distribuição de preservativos, como se isso fosse política publica e não simples incentivo à prática sexual sem noção das suas implicações perante à vida? O preservativo é conquista social para se evitar doenças sexualmente transmissíveis e, até, gravidez não programada. Infelizmente, essa feição e importância do preservativo perde força e tornou-se simplesmente um instrumento para que se tenha sexo à vontade. Será que estou sendo claro ? Coloco assim para que não apareça alguem dizendo que sou contra os preservativos, etc, o que não é verdade.

Bom, oremos para que nosso Supremo Judiciario tome a decisão voltada para a vida, embora o clima montado para uma decisão em favor do aborto. Voltarei ao tema após o resultado.

FREDERICO MENEZES FALA SOBRE JULGAMENTO DO STF



      QUARTA FEIRA DE EXPECTATIVA
Nesta quarta feira o Supremo Tribunal , a mais alta corte de justiça do país ,estará definindo se será permitido mais uma modalidade de aborto: o de anencéfalos. A decisão, na verdade, terá outras implicações, caso seja oficializado. Será mais um passo para a legalização do aborto no país. Corre na Rede o vídeo sobre Vitória de Jesus, uma menina anencéfala de dois anos de idade ( isso mesmo, dois anos de idade ) e seus pais, de maneira comovente, a ama e expressa a felicidade que sentem pelo fato de não ter seguido a orientação dos "médicos" que lhe propuseram abortar. Preferiram preservar a vida de sua filha e hoje não se arrepenndem da atitude nobre tomada. Ali está uma vida.(Está postado em nossa área de comentários o link para assistir ao vídeo). E observando Vitória aninhada ao colo dos pais não podemos deixar de pensar na eugenia, o processo de seleção utilizado e defendido pelos nazistas no século passado. Sim, pois se indica o aborto porque o feto tem alguma má formação. Ou seja, só os "perfeitos" devem nascer. Essa seletividade é uma agressão aos fundamentos da vida e ao próprio juramento médico de salvar vidas.

Fico ainda pensando o que teria sido do genial Antonio Francisco Lisboa, o artista Aleijadinho, caso no seu tempo existisse ultrassonografia... a humanidade teria perdido o seu genio. E se a propensão para os males físicos do grande Beethovem tivessem sido detectados em sua época, o que teria sido da sua contribuição inesquecível para a humanidade. E o Gigante Deitado, nosso Jerônimo Mendonça, que nos deu aula viva de perseverança e amor ao próximo, preso a um leito durante cerca de quarenta anos, tetraplégico, sorridente e resignado, certo de que havia um motivo justo e perfeito para a prova que atravessava ( nós, espiritas, sabemos o quanto foi importante para ele, em termos de ressarcimento do passado, o corpo limitado e cheio de dificuldades ).

Ah, que as autoridades do supremo sejam inspiradas para que esse descalabro não seja aprovado! Sei, no entanto, que a pressão é muito grande. Há autoridades interessadas para que o aborto seja implementado, em nome da "saúde publica" em nosso país. O aborto de anencéfalos abrirá caminho para outros casos. Basta que surja má formação e o motivo anterior, a anencefalia, já abriu precedente. As forças interessadas na seletividade de quem deve nascer não descansarão. Nós tambem não




STF Para julgamento Sobre Gestação de Bebê Sem Celebro



Com sessão suspensa, decisão sobre aborto de anencéfalos fica para 5ª

estadao.com.br (Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
*texto atualizado às 18:37
Com cinco votos a favor e um contra, o julgamento que vai decidir sobre a interrupção da gravidez em casos de anencefalia foi suspenso até esta quinta-feira, 12. Os primeiros cinco ministros votaram a favor. Já o ministro Ricardo Lewandowski, último a votar, se disse contrário ao aborto nesses casos. O julgamento começou nesta quarta, 11, no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.
Ainda faltam os votos dos ministros Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cezar Pelluso. O ministro Antonio Dias Toffoli não votará, pois no passado, quando era advogado-geral da União, manifestou-se favorável à interrupção da gravidez no caso de anencéfalos.
Lewandowski justificou seu voto dizendo que qualquer decisão nesse sentido 'abriria portas para a interrupção da gravidez de inúmeros embriões portadores de doenças que de algum modo levem ao encurtamento da vida'.
Segundo a ministra Cármen Lúcia, 'a interrupção não é criminalizável'. Tal opinião complementa o discurso de Luiz Fux, que falou pouco antes e afirmou que 'a interrupção da gravidez tem o condão de diminuir o sofrimento da gestante'. O ministro trouxe dados recentes sobre casos de fetos anencéfalos.
A escolha do ministro Joaquim Barbosa foi mais rápida e se deu logo após a formalização do voto de Rosa Weber, ocorrido cerca de uma hora após o retorno da sessão, às 15h00, que tinha sido suspensa para o almoço. Marco Aurélio Mello foi o primeiro a declarar o voto.
Ele é o relator da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamenta (ADPF) 54, proposta em 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, e iniciou a sessão às 9h50 com a leitura de estudos e pesquisas sobre a anencefalia. Segundo o ministro, 'a gestação de feto anencéfalo representa um risco à mulher e cabe a ela, e não ao Estado, sopesar valores e sentimentos de ordem privada, para deliberar pela interrupção, ou não, da gravidez'.
Inicialmente, o advogado da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), Luís Roberto Barroso, expôs os argumentos a favor da descriminalização da interrupção da gravidez em caso de gravidez de feto anencéfalo. O parecer favorável também foi apresentado pela Procuradoria-Geral da República, após argumentos do procurador-geral, Roberto Gurgel.
Durante essa primeira parte do julgamento, do lado de fora do prédio do STF, na Praça dos Três Poderes, um grupo de religiosos permanecia em vigília. Os católicos se uniram a evangélicos e espíritas em orações, pedindo que os ministros rejeitem a descriminalização.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

ARTIGO ESTADÃO

Atualizado: 10/04/2012 22:30    
Por Felipe Recondo e Mariângela Gallucci, estadao.com.br, 

Após 8 anos, STF decide nesta quarta se aborto de feto sem cérebro é crime

Após 8 anos, STF decide nesta quarta se aborto de feto sem cérebro é crime
"Debate. Plenário do STF: hora de decisão sobre anencefalia"
Ao final de quase oito anos de discussão, o Supremo Tribunal Federal (STF) definirá se grávidas de fetos sem cérebro podem abortar sem que a prática configure um crime.
A tendência é que a interrupção da gravidez seja autorizada nesses casos. Durante o julgamento, que começa nesta quarta-feira e pode se estender até quinta, ministros ressaltarão que uma decisão favorável não é um primeiro passo para a descriminalização total do aborto ou a abertura para a interrupção da gestação em outros casos de deficiência do feto.
Quatro ministros já se pronunciaram favoravelmente à possibilidade de interrupção da gestação - Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Carlos Ayres Britto e Joaquim Barbosa. Cezar Peluso, hoje presidente do tribunal, indicou que pode ser contrário.
Os votos de outros ministros são uma incógnita. Cármen Lúcia, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski não integravam a Corte quando o assunto foi discutido. Gilmar Mendes, apesar de ter participado do julgamento, não indicou como votará.
Os ministros que se manifestaram em favor da liberação da interrupção da gravidez nesses casos argumentam que, por não haver chances de vida, a prática não poderia ser criminalizada. Não se poderia sequer se falar em aborto, pois não haveria uma vida a ser protegida. 'O crime deixa de existir se o deliberado desfazimento da gestação já não é impeditivo da transformação de algo em alguém (...) Se a criminalização do aborto se dá como política legislativa de proteção à vida de um ser humano em potencial, faltando essa potencialidade vital, aquela vedação penal já não tem como permanecer', disse Britto em 2004.
Contrariamente a essa tese, ministros devem argumentar que o Código Penal só prevê duas exceções ao crime de aborto: quando a gravidez resulta de estupro ou a interrupção da gestação visa a salvar a vida da mulher. Se o Código não prevê expressamente o aborto em caso de anencefalia, argumentou reservadamente um ministro, não caberia ao STF essa decisão.
Há projeto de lei tramitando no Congresso sobre o assunto. Recentemente, a comissão de juristas convocada para reformar o Código Penal propôs a mudança no texto para permitir o aborto em caso de anencefalia.
A discussão no STF se arrasta desde fevereiro de 2004, quando um primeiro habeas corpus chegou com o pedido de uma grávida de anencéfalo que tentou, sem sucesso, uma decisão judicial que lhe garantisse o direito de interromper a gravidez.
O julgamento desse processo foi iniciado, mas ao longo dele o tribunal recebeu a informação de que a mulher havia dado à luz e a criança viveu 7 minutos. Em razão disso, o julgamento foi encerrado sem uma definição.
Meses depois, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS) ajuizou no STF a ação que deve ser julgada hoje. Em julho de 2004, quando o tribunal entrava em recesso, o ministro Marco Aurélio concedeu liminar autorizando a interrupção de gravidez em caso de anencefalia em todo o País, cassada em outubro daquele ano. Em 2008, o STF discutiu o assunto em audiência pública com médicos, cientistas e representantes de entidades religiosas.

EVANGELIZAÇÃO 35 ANOS

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Cena de desencarnação na novela Amor, Eterno, Amor

        
Amor, Eterno, Amor, novela da TV Globo que aborda a temática 
espírita, contou com uma cena que retrata a desencarnação
da personagem Verbena, interpretada por Ana Lucia Torre e sua
chegada ao plano espiritual. Se você não viu o episódio, confira aqui.
Para mais informações sobre a obra que está no ar no horário
Compartilhe a notícia em sua rede social.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ministro do STF escreve sobre aborto em Reformador

         
O jurista Eros Roberto Grau que, recentemente, aposentou-se do Supremo Tribunal Federal, escreveu o artigo “Pequena nota sobre o direito a viver”, especialmente para a revista Reformador, publicado na edição de setembro (p. 14 e 15). O autor se posiciona contra o aborto de anencéfalos, afirmando que “o nascituro é protegido pela ordem jurídica, e que sua dignidade humana preexiste ao fato do nascimento”.



Leia o artigo na integra aqui.

Filme E A Vida Continua...será lançado em agosto


A 2ª edição do Festival de Cinema Transcendental (26 a 29 de março) contou com exibição de filmes abordando o gênero voltado para a solidariedade e religiosidade.Área Q que estreia nacionalmente no dia 13 de abril e E A Vida Continua... de Paulo Figueiredo (diretor) e Oceano Vieira de Melo (produtor), participaram da programação que contou, ainda, com premiação de curta-metragem. Entre os vencedores do evento, Victor Hugo Silva recebeu destaque com o curta "Mediunidade Descoberta".

Paulo Figueiredo e Oceano de Melo que lançarão a obra cinematográfica citada, baseada do livro ditado por André Luiz e psicografado por Chico Xavier, em agosto, estiveram presentes no último dia de espetáculo, juntamente com o presidente da FEB, Nestor João Masotti e o vice-presidente Antonio Cesar Perri.

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