Quando o Mestre nos recomendou amor aos inimigos, não nos induziu à genuflexão improdutiva à frente dos nossos adversários.
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Ninguém precisa oscular o lodo escuro do pântano a fim de auxilia-lo.
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Ninguém necessita introduzir um espinho no próprio coração, a pretexto de aniquilar-lhe a expressão dilacerante.
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O Senhor pede entendimento.
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Imaginemo-nos na posição dos nossos inimigos, gratuitos ou não, e observemos como seria a nossa conduta se estivéssemos em lugar deles.
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Permanecerá o nosso adversário em nossa posição de madureza espiritual quando conseguirmos examina-lo com segurança moral?
Terá tido as mesmas oportunidades de que já dispomos para conhecer a verdade e semear o bem?
Guardaríamos o coração sem fel se nos demorássemos na posição onde se encontram, muitas vezes, dominados pela ignorância ou pelo desespero:
Assumiríamos conduta diferente daquela que lhes assinala as atividades, se fôssemos constrangidos a atravessar a zona empedrada em que jornadeiam?
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Dificilmente chegaríamos a conclusões afirmativas.
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Jesus, por isso, pede, acima de tudo, esquecimento do mal e disposição sincera para o bem, com atitudes positivas de boa vontade, a fim de que os nossos adversários nos identifiquem, com mais clareza, as boas intenções.
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Recebemos o inimigo como instrutor e auxiliá-lo-emos a dilatar a visão que lhe é própria.
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A compreensão é a raiz da verdadeira fraternidade.
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Aprendamos, assim, a perceber a luz onde a luz se encontra, a fim de que nos armemos contra o poderio das trevas em nosso coração.
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A boa vontade realiza milagres em nossa vida, se estamos realmente dispostos a caminhar para os cimos da vida.
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Lembremo-nos de que Jesus, até hoje, está trabalhando no auxílio aos inimigos e o único caminho por Ele escolhido para esse apostolado de amor, é o caminho do sentimento, porque só aquele que sabe conquistar o coração dos adversários pela cooperação e pela boa vontade pode, efetivamente, inflamar-se ao Sol do Amor Eterno, com a vitória sobre si mesmo, na subida espinhosa e santificante para a Glória Imortal.
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Ninguém precisa oscular o lodo escuro do pântano a fim de auxilia-lo.
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Ninguém necessita introduzir um espinho no próprio coração, a pretexto de aniquilar-lhe a expressão dilacerante.
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O Senhor pede entendimento.
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Imaginemo-nos na posição dos nossos inimigos, gratuitos ou não, e observemos como seria a nossa conduta se estivéssemos em lugar deles.
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Permanecerá o nosso adversário em nossa posição de madureza espiritual quando conseguirmos examina-lo com segurança moral?
Terá tido as mesmas oportunidades de que já dispomos para conhecer a verdade e semear o bem?
Guardaríamos o coração sem fel se nos demorássemos na posição onde se encontram, muitas vezes, dominados pela ignorância ou pelo desespero:
Assumiríamos conduta diferente daquela que lhes assinala as atividades, se fôssemos constrangidos a atravessar a zona empedrada em que jornadeiam?
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Dificilmente chegaríamos a conclusões afirmativas.
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Jesus, por isso, pede, acima de tudo, esquecimento do mal e disposição sincera para o bem, com atitudes positivas de boa vontade, a fim de que os nossos adversários nos identifiquem, com mais clareza, as boas intenções.
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Recebemos o inimigo como instrutor e auxiliá-lo-emos a dilatar a visão que lhe é própria.
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A compreensão é a raiz da verdadeira fraternidade.
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Aprendamos, assim, a perceber a luz onde a luz se encontra, a fim de que nos armemos contra o poderio das trevas em nosso coração.
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A boa vontade realiza milagres em nossa vida, se estamos realmente dispostos a caminhar para os cimos da vida.
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Lembremo-nos de que Jesus, até hoje, está trabalhando no auxílio aos inimigos e o único caminho por Ele escolhido para esse apostolado de amor, é o caminho do sentimento, porque só aquele que sabe conquistar o coração dos adversários pela cooperação e pela boa vontade pode, efetivamente, inflamar-se ao Sol do Amor Eterno, com a vitória sobre si mesmo, na subida espinhosa e santificante para a Glória Imortal.